Essas são as palavras que tiram de mim um pouco de vida para existirem, palavras que contam histórias. Palavras que como o sangue dos sentimentos, fluem para qualquer lugar que lhes dêem espaço, entra nos seres que exalam a pura vitalidade,nos imóveis, ou nos amorfos que nos cercam por esse mundo.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Reflexões de uma foto
Uma foto bonita aquela ali atrás. Lembro com a alegria nostálgica de velhos amigos do momento daquela foto, os três sorrindo pela estupidez inocente de seu fotógrafo, mas com sorriso sincero que muitos não vêem. Não faz tanto tempo e vejo-os regularmente, não vê-los todo o dia já cria saudades. Saudades sinceras e puras, grandes amigos vocês encantam meu coração. Não tenho medo de dizer que amo meus amigos, pois os amo como a irmãos, pessoas que tenho confiança e carinho. Com os olhos voltados para a foto entro em transe e escuto seus risos, vejo aquele bar de tradição com sua bebida reconhecida lembro de seus olhares, dos brindes da sincera parceria. Levanto meu copo e brindo a vocês, para aqueles que não estavam presente, podem ter certeza, meu coração os engrandece da mesma maneira.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
De novo estou em lágrimas
Lágrimas tristes
Lágrimas pesadas
Dores estranhas acometem meu ser
Dores inquietas atingem n'alma
Cabeça abafada e cansada
Dores antigas que volveram
Tristeza um tanto passageira
Não esqueço de ninguém
Sinto suas dores
Choro ainda mais quando não abro a boca pra cantar
Quero um afago, um abraço, um carinho
Quero somente um sorriso naquele meu querido irmãozinho
Lágrimas tristes
Lágrimas pesadas
Dores estranhas acometem meu ser
Dores inquietas atingem n'alma
Cabeça abafada e cansada
Dores antigas que volveram
Tristeza um tanto passageira
Não esqueço de ninguém
Sinto suas dores
Choro ainda mais quando não abro a boca pra cantar
Quero um afago, um abraço, um carinho
Quero somente um sorriso naquele meu querido irmãozinho
domingo, 7 de agosto de 2011
Uma cadeira de balanço
Quando aquele coração mudo cansou de chorar
Um pouquinho de música começou a tocar
Um violão com ritmo não complicado
e uma voz simples soando
A varanda da casa um pouco empoeirada
Deixa o clima perfeito para que ela enleve
qualquer ser que passe ou fique
As mão calejadas na cadeira de balanço
sentem falta de um toque suave
ou sorrisos que já não se sabe se foram reais ou fantasias
O último raio de sol iluminou a cadeira já vazia
O vento soprou e bateu a janela contra o vidro
Uma brisa tomou o lugar dele
acariciando a poeira do para-peito
Talvez seja essa suavidade que criou saudades
Um pouquinho de música começou a tocar
Um violão com ritmo não complicado
e uma voz simples soando
A varanda da casa um pouco empoeirada
Deixa o clima perfeito para que ela enleve
qualquer ser que passe ou fique
As mão calejadas na cadeira de balanço
sentem falta de um toque suave
ou sorrisos que já não se sabe se foram reais ou fantasias
O último raio de sol iluminou a cadeira já vazia
O vento soprou e bateu a janela contra o vidro
Uma brisa tomou o lugar dele
acariciando a poeira do para-peito
Talvez seja essa suavidade que criou saudades
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