Essas são as palavras que tiram de mim um pouco de vida para existirem, palavras que contam histórias. Palavras que como o sangue dos sentimentos, fluem para qualquer lugar que lhes dêem espaço, entra nos seres que exalam a pura vitalidade,nos imóveis, ou nos amorfos que nos cercam por esse mundo.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Samba
domingo, 28 de novembro de 2010
Cidade um dia maravilhosa
sábado, 27 de novembro de 2010
Sonhos ignorados
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Noite e bar
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Conservação
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Uma das facetas daquele sentimento
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Inevitável
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Céu (ou do extravasamento controlado)
domingo, 24 de outubro de 2010
Lonely
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Once upon a time
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Minha vida
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Um conto de um amigo
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Porta aberta, vamos entrando
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Do tempo e as quatro estações
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
O céu negro dói meu coração
Racha meus sentimentos
desgraça minha cabeça
Destrói meu corpo
Quero odiar seu olhar
seu corpo
sua alma
Meu olhar pras estrelas sumiu
Até minhas estrelas
Tenho que limpar minhas roupas
Vestir meus calçados
Sair para a vida
Preso a um coração vazio eu estou
olhar minhas estrelas
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Coisas da vida
Aquele corpo, que coisa mais maravilhosa. Estava eu perdido numa cidade um tanto quanto estranha pensando no que eu poderia fazer nas próximas horas. Enquanto estava sentado na praça apreciando a natureza e as pessoas (mulheres) que passavam, senta um pouco a minha frente a deusa dos meus devaneios luxuriosos. Que frase de punheteiro, mas sim era uma gostosa. Não digo uma gostosa filha da puta, pois tenho que ter respeito para com os pais dessa bela criatura, afinal eles merecem congratulações por ter embelezado o mundo de tal forma. A mulher que ali estava era morena de cabelos longos, usava óculos, os quais a deixavam ainda mais sexy (cara de secretária de filme pornô), tinha seus lábios na dose certa (Ah se me dessem uma garrafa de um bom whisky e essa morena, eu com certeza morreria no melhor dos céus), estava com uma minissaia que deixavam a mostra as suas belas pernas. Tem um amigo meu que gosta de pernas tanto quanto qualquer outro homem, mas prefere as panturrilhas. Tenho certeza que ele iria se apaixonar por aquelas belas pernas, pernas torneadas com coxas não muito grossas mas longe de serem finas e, para a felicidade do meu amigo, com magníficas panturrilhas. Sua cintura era fina, aquelas que você consegue colocar as mãos e segurar firme na hora certa, com uma bunda redondíssima, não muito grande, para a tristeza de alguns, mas no tamanho em que também as mãos iriam apreciar bastante. Uma coisa que agora me arrependo de não ter prestado atenção foram seus peitos, tenho uma boa desculpa, aquelas pernas me hipnotizaram e me fizeram esquecer algumas outras coisas. Estava com uma camisa meio social e aqueles cintos estranhos enormes que as mulheres resolveram usar. Enfim, ela estava de deixar qualquer um babando pelo seu corpo delicioso. Ela levantou do banco e eu fui atrás, segui-a durante alguns momentos já que tinha achado algum afazer. Graças ao bom Deus essa cidade é cheia de subidas, pude acompanhar os movimentos das suas pernas e ainda ficar naquela esperança de conseguir ver alguma coisa. Se você mulher está achando que sou um tarado você não vive nesse mundo, nós homens sempre ficamos na esperança de ver alguma coisa principalmente quando uma mulher está de minissaia ou decote, no meu caso a minissaia. Pra meu deleite centesimal a saia levantou, mas fiquei um tanto quanto triste quando vi o resultado, ela estava usando um shortinho cinza que cobria as partes mais belas de seu corpo. Conformado, segui meu caminho para qualquer lugar que me aprouvesse e acalmasse aquele turbilhão de sentimentos. Só digo que nunca esquecerei suas curvas e principalmente suas pernas, morena gostosa.
domingo, 5 de setembro de 2010
Dor (ou do vazio indefinido)
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Vontades
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Sobre rios
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
"Espere um pouco, deixe-me dar a última"
Amor verdadeiro
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Está chovendo
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Medicina
A falta de amor
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
O mar
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Infância eterna
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Enlouquecendo
quarta-feira, 30 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Melodia avoada
Uma noite andava pela rua, passava das 23 e não tinha pressa nenhuma em chegar em casa, estava escutando música e simplesmente ignorava tudo que acontecia a minha volta. Estava entrando em êxtase pois a música estava em estado ofensivo tendo o violino e o cravo como seus soldados de linha de frente atacando ferozmente o meu espírito e minha mente. Esqueci que estava na rua e fui caminhando com olhos fechados e cabeça nas nuvens. Não percebi o perigo que corria, simplesmente escutava aquele som que agora se acalmara e me acariciava com seus dedos de harmonia. Aquele afago então cessava para dar início a uma nova investida. "Ô mermão passa a carteira!". Só que essa investida era mais destruidora pois alternava em uma velocidade incrível entre os ataques e as carícias. Parecia que a música queria me avisar de alguma coisa e ao mesmo tempo me acalmava para o que fosse acontecer. Não sei bem ao certo. Sei que num momento o metrônomo começou a marcar o tempo com grande furor e os ataques da música se tornaram reais. Senti meu sangue escorrendo e sem saber o porquê cai com a cara virada para a calçada. O final da música foi lindo, o volume começou a diminuir, as caricías foram muito leves até que a música completamente cessou e meus olhos cerraram.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Lenha
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Estrelado
terça-feira, 13 de abril de 2010
Um céu límpido
terça-feira, 6 de abril de 2010
Praia alegre
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Derradeiro desespero
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Um velho guarda-roupa
Já não me sinto sozinho
Me sinto empenhado a seguir em frente
com sorriso sincero guardado no bolso do fundo de meu paletó rasgado
Eu sempre me alegro
O abismo eterno já parece distante
com minha camisa de manga caminho ofegante
Meus sapatos já rotos lembram tudo que fiz
Todo caminho atribulado e os buracos da minha estrada
Com minhas calças ainda novas
sei de muitos problemas que enfrentarei
de muitos horrores que vivenciarei
Mas com meu chapéu já em trapos
sei que tudo dará certo
A lembrança de minha gravata é que me leva seguir em frente
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Desculpa
vou ser sincero
estou bêbado e tu? Continuas a viver tua vida?
continuas a ser feliz?
matarás o gato? Serás feliz com isso?
Pois não! Que será isso se não viver? Todo pulmão de ira forte e pronto para mostrar mais e mais festa! Muitos kilos de corda caíram sobre o penhasco do mundo que sonhou até amanhã
do mundo que desapareceu
de tudo que se pareceu diante de meus olhos
diante de meus olhos de tudo que desapareceu
de tudo que me viu perder
tudo aquilo que sinto tão vivo
está tão longe
tão longe de meus sonhos
que
continue
continue tantas viagens, tantas piras quero viver
QUERO VIVER
QUERO VIVER PORRA!!!!!!!!!!!!
Não se esqueçam disso,
quero sobreviver
quero viver
quero finalmente viver feliz
SAI DAÍ FILHA DA PUTA
me deixe viver, esquece o que aconteceu
me deixe viver
quero acontecer, quero viver...
Não se esqueçam! Quero escutar meu jazz, quero escutar meu blues vivendo pelas veias de alguém, sei que deveria ter escoado
Sei que queria pulsar, sei que queria viver
foda-se o tocar
Queria é Viver
Toca... Toca...
Continue tocando todos seus acordes, todos seus harmônicos
Vamos com nossos acordes
Aqui estão
(ps. Achei esse "poema" perdido por ai e talvez tenha recebido ajuda de outra pessoa pra escrevê-lo)
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Uma simples noite estrelada
o céu como nunca é visto dentro da cidade
as estrelas cintilavam por todo o céu,
pareciam conversar entre elas
e cada vez uma brilhava mais e se apagava
por algum motivo divino algumas voltavam a brilhar
tudo aquilo explodia no meu interior
toda aquela explosão de luz e silêncio reverberava em todo o meu corpo
me sentia totalmente exaltado mas aquilo me acalmava
sem nenhum grito sem nenhuma pressa
o simples conversar era muito bonito
noites estreladas
noites refrescantes
aquela noite faz parte de uma dessas
do fundo do coração eu explodia junto com cada brilho das estrelas
e renascia
uma bonita noite