domingo, 10 de julho de 2011

Uma dor inacabada

As vezes mesmo que a noite passe e nasça outro dia
o coração simplesmente não se acalma totalmente

A dor que ainda guarda resquícios nos nossos olhos
E o sono que não fora suficiente para mudar o rumo dos devaneios

Mesmo vendo o céu azul,
Mesmo sentindo o suave calor com a brisa
Mesmo no silêncio
ainda resta um turbilhão de pensamentos revoltos dentro de minha cabeça

Um pouco de solidão para espairecer
Por um dia queria ficar só com aquela pessoa
Que nenhum mal fosse capaz de nos importunar
Que simplesmente o sol quieto com o barulho das ondas fosse nossa cantiga de ninar

Nenhum comentário:

Postar um comentário